Após décadas sem mudanças significativas, o tradicional currículo irá sumir.
Deixando de lado algumas informações e ganhando novos dados profissionais, o novo modelo trará mais resultados e menos descrição de tarefas.
Uma forte tendência mundial que não chegou ainda no Brasil é o currículo cego. Trata-se de um currículo sem alguns dados pessoais como gênero, idade, nacionalidade, endereço. Até o nome é substituído pelas iniciais e o e-mail é alterado para não vazar alguma informação pessoal do candidato. Esse tipo de currículo é usado para que o recrutador não tenha preconceito ao julgar um candidato.
Sai foto entram as redes sociais. Atualmente é essencial colocar os links de seu Linkedin, Facebook, Instagram, já que a maioria dos recrutadores pesquisam nelas sobre o candidato. Por isso também é essencial o candidato ter cuidado com o que posta em suas redes sociais para não comprometer uma possível candidatura à uma vaga de emprego. Mantenha seus perfis atualizados, com ortografia correta.
Coloque quais resultados você teve ao longo de sua carreira, ao invés de descrever suas tarefas diárias, tem sido um ponto positivo para os candidatos. Os recrutadores estão em busca de profissionais que agreguem às empresas, e isso é demonstrado com os resultados obtidos.
Envio de vídeos com uma breve apresentação é uma atitude que alguns candidatos tem adotado. Assim como algumas entrevistas tem sido feitas por teleconferências em algumas seleções de emprego. Através de um vídeo bem elaborado, o candidato consegue mostrar sua habilidade em comunicação, um importante diferencial competitivo valorizado pela maioria dos recrutadores. Isso não significa que o currículo em papel irá acabar.
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